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  Muitas postagens na web têm fundamento, história, verdades e conteúdo relevante. Porém..., existe uma grande parcela de oportunistas que visam somente o lucro ou pior, querem tumultuar e manipular mentes, corações e ações. Descobriu-se que chamadas sensacionalistas ou que visam afirmar e dar valor a pensamentos verdadeiros ou não (isso o que menos importa), desde que gerem lucro, status ou intencionais manipulações de pensamento, está em ação... e como está! Ahhh, e os golpes? Estamos sendo bombardeados por tentativas de golpes diariamente, sendo impressionante a vulnerabilidade a que estamos sujeitos. Tempos difíceis, onde adquiriu-se a capacidade de alcançar a muitos, a deturpar opiniões e a governança do mundo oculto agir livremente.  Teorias da conspiração? NÃO! Quem viver verá. Tenhamos muito cuidado com o assédio malicioso ao qual nos expomos diariamente.

      A folia de Reis carrega em sua tradição, fé e cultura. Amplamente disseminada pelo Brasil, por onde o grupo folião leva sua Bandeira (um estandarte decorado que representa os Reis Magos), que nos remete à adoração dos três Reis Magos à Jesus recém nascido. Convida à oração, devoção, reforçando a fé.   É uma contínua ação de perpetuar costumes, unir a comunidade.      Com vasto repertório, enche as casas e espaços públicos com sons e cores. A música é uma reza. Vários instrumentos compõe a folia, sendo os mais comuns o acordeom, violões, viola, percussão, cavaquinho, pandeiro, triângulo, etc...      Composta por dançarinos e músicos, os foliões vestidos como "palhaços", chamados comumente de marungos , divertem com sua dança adultos e crianças. Estes são incumbidos de receber as doações. Essas doações que podem ser em dinheiro ou alimentos, na Companhia dos Três Reis, tem por finalidade ajudar ao asilo de velinhos da cidade de Pouso...

  Envolta por uma natureza exuberante, com trilha de pequena extensão, pode-se visitar bem de perto, algumas quedas da Cachoeira dos Padres, na zona rural de Virgínia -MG. Um passeio que vale muito a pena. O acesso mais fácil ao meu ver é pela cidade de Marmelopolis, por estradas de terra. Não é permitida a natação por segurança dos visitantes. Cuidado redobrado com crianças pequenas pois a trilha exige atenção. No local, antes do acesso por trilha à cachoeira (mas colado nela), há um restaurante simples, onde se pode degustar quitutes, bebidas variadas e o principal atrativo - trutas . Google Maps -  https://maps.app.goo.gl/8qTEJcUzqmi48eFaA?g_st=ipc Coordenadas GPS -  https://maps.google.com/?q=-22.45156,-45.1066 Latitude : 22° 27′ 05.62″ S Longitude : 45° 06′ 23.76″ O Altitude : 1.289 m 18/06/2023 14:57 -22.451561,-45.106600

     Estamos já em processo de transição planetária, na qual passará o planeta como um todo de mundo de expiação e provas à mundo em regeneração . Sem generalizar, este processo se iniciou mais contundentemente desde a segunda guerra mundial.       A transição planetária é extremamente complexa de se explanar, com inúmeras facetas e peculiaridades, muitas das quais eu não me atreveria falar ou mesmo conhecer.       No universo, tudo está em movimento e evolução. Nada é estático ou sem propósito, e umas das Leis Divinas que o rege é a contínua evolução. Estamos inseridos nesse contexto, seres humanos  e orbes celestes.      A Terra segue idêntica regência e é chegado o momento de evoluir, aumentar seu padrão vibracional, depurando-se e com isso, igualmente seus habitantes tem de estar em compatibilidade com seu novo padrão energético evolutivo. O mesmo se deu a aproximadamente sete mil anos em um planeta orbitand...

             Localizada no município de Virgínia em Minas Gerais, a Fazenda Centenário do Bom Jesus é um convite a uma imersão no passado, a respirar os ares e cores de histórias vividas nas zonas rurais de nosso Brasil.       Próxima à cidade, a fazenda é residência de seus proprietários, Sr Iah, Lucélia e duas filhas graciosas e sempre sorridentes.      A receptividade é a já famosa e real característica mineira - alegria - afetividade - calor humano. Com grande disposição, Iah  nos acompanha na visitação, contando com detalhes as características e curiosidades do enorme acervo de objetos que possui.      Iah "mexe" com leite na fazenda e com sonhos. Colecionador, empolga-se nas aquisições sempre envoltas em significados históricos que recheiam os ambientes e detalhes de sua morada. Sorridente e amável, lhe é possível captar a alegria em dividir seus "causos" e conhecimento.      O clim...

  Amados e queridos Pretos e Pretas velhas, por muitos procurados (por Umbandistas ou não) para aconselhamento e ajuda, adotam um linguajar próprio, que nos remetem a uma simplicidade e nostalgia imediatamente. Vamos entender um pouco os "porquês" disso ocorrer. Como nós, nossos mentores espirituais, reencarnam por diversas vezes, almejando a evolução espiritual. Neste caminhar, a roupagem material é diversa, incluindo raças, condições sócio econômicas, sendo absorvidas também a cultura a que são imergidos, tudo igual a cada um de nós, espíritos reencarnantes que somos. Na época da escravatura, os Pretos e Pretas Velhos mais sábios e experientes, naturalmente e por valorização cultural, assumiam muitas vezes o papel de liderança entre os escravos, distribuindo conselhos, ajuda, carinho e amor a quem que a eles se achegassem. Nossos mentores "vestem" essa roupagem que lhes foi particular na época escravagista, para atender anseios dos irmãos que a eles se dirigem por...

Catedral de Nossa Senhora de Aparecida Graças à minha esposa Michele, anualmente, vamos aproximadamente de duas a três vezes à Catedral de NªSrª de Aparecida, um passeio de fé e beleza cultural. Maria, mãe de Jesus, no ponto de vista da cultura Umbandista, é trabalhadora da linha de Oxum. O passeio é maravilhoso, o ambiente também, mas um conselho, evite feriados (principalmente religiosos) e finais de semana. É extremamente lotado!!! Vídeo dos sinos da Catedral: https://photos.app.goo.gl/bziTZwdrnnmtgu5b9  

Pru quê Pru quê tu chora, pru quê? Pru quê teu peito saluça e o coração se adebruça nos abismo do sofrê? Tu pode me arrespondê? Pru quê tua arma suzinha pelas estrada caminha sem aligria mais tê? Pru quê teus óio num vê e o coração não escuita no sacrificio da luita este cunvite a vivê? Eu te prugunto, pru quê? pru quê teus pé já sangrando cuntinua caminhando pela estrada do sofrê? Pru quê tua boca só fala das coisa triste da vida que muita veiz esquecida dentro do peito se cala? quando o amô prefume exala pru quê tu mata a simente dessa aligria inucente que no seu sonho se embala? Pru quê que teu coração é cumo um baú trancado e dento dele guardado só desespero e afrição Pru quê num faiz meu irmão uma limpeza la dentro varrendo cô pensamento os ispim da mardição? Pru quê tu véve agarrado nas asa desse caixão que carrega a assumbração desse difunto, o passado? Se tu já véve cansado, interra todo o trumento na cova do isquicimento pra nunca mais s...

O Hino da Umbanda foi composto na década de 60, por um cego, que em busca de sua cura foi procurar ajuda do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Não conseguindo por ser sua cegueira kármica, fez o hino da Umbanda para mostrar que poderia ver o mundo e nossa religião de outra maneira. Embora não tenha conseguido sua cura, ficou apaixonado pela religião.. As iniciais de seu nome J. M. Alves, e segundo consta já desencarnou e infelizmente não existem registros sobre seu nome completo. Apresentou o Hino ao caboclo das Sete Encruzilhadas que gostou tanto que resolveu apresentá-lo como Hino da Umbanda. Em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, presidido pelo Sr. Henrique Landi, o hino foi oficialmente adotado como oficial da nossa amada Umbanda. Seu nome é José Manuel Alves, nascido em 05/08/1907, em Monção, Portugal. Era musico, tocava clarinete. Com pouco mas de 20 anos veio para o Brasil, morar no interior e no mesmo ano veio para a capital, ingressando na banda da Força Pública, onde ocupou v...

O que Falta na Umbanda? Dia destes, ao final de uma gira de desenvolvimento mediúnico, manifestou-se Pai João de Angola, o Preto Velho regente da casa. Como de costume, acendeu seu cachimbo, cumprimentou os presentes e chamou todos para bem perto dele e após se acomodarem ele pediu que todos respondessem uma pergunta simples: “ – Do que a Umbanda precisa?” E assim um a um foram respondendo: " – Mais união...” “ – Mais estudo...” “ – Mais divulgação...” “ – Mais respeito...” “ – Mais reconhecimento...” Mais, mais e mais... Após todos manifestarem suas opiniões, Pai João sorriu e disparou: “ – Muito se diz do que a Umbanda precisa, não é? E eu digo que a Umbanda precisa de Filhos!” Silêncio repentino no ambiente. Naturalmente os filhos ficaram surpresos e ansiosos para a conclusão desta afirmação. Pai João pitou, pensou, pitou, sorriu e continuou: “É isso, a Umbanda precisa sobretudo de FILHOS. Porque um filho jamais nega sua mãe, sua origem, sua natureza. Quando alguém ques...

  Sergio Constantini, 23 de outubro às 19:39 Reflexão de Terreiro Quem não esta para doar também não esta para receber... Todos querem... Todos querem incorporar o erê mais fofo, o caboclo mais forte, o pai-velho mais sábio, o exu ou pombogira mais temível. Poucos incorporam as doutrinas, os ensinamentos, os alertas, os conselhos, as recomendações... Todos querem fazer trabalhos nas matas , nas praias, nas montanhas, nos rios , nas estradas, no cemitério. Poucos querem varrer o chão, tirar o lixo, lavar a louça, arrumar as cadeiras, justamente no terreiro onde os Orixás, Guias e Protetores trazem sua luz... Todos querem trabalhar com oferendas de velas, ervas, alguidares, cachaça, elementos mágicos. Poucos querem raspar a tábua, esvaziar os cinzeiros, lavar os alguidares, raspar o respingo de vela.. Todos querem aprender mirongas, banhos, encantamentos, fórmulas, pontos riscados. poucos querem respeitar a hierarquia, acatar as normas, saudar e respeitar o chão santo...

O Espiritismo e a Umbanda existem para desenvolver médiuns?, por Jefferson Viscardi Resposta de Jefferson Viscardi* a um pedido de esclarecimento. ​ Buscador : Eu quero desenvolver minha mediunidade porque eu sei que tenho a capacidade de aprender mais e mais com as entidades e também porque Padilha e Tranca Ruas já me ajudaram muito e eu quero em troca ajudar as pessoas. Quero mostrar que a Umbanda é bonita e o terreiro é humilde. Quero colocar as pessoas no caminho certo! O que devo fazer? Jefferson Viscardi: Há tanto que eu gostaria de falar a esse respeito, mas acredito que não é o momento. Nossos sentimentos ainda estão muito destreinados para olhar a realidade sem as cores, odores e sons fabulosos que nossa mente faz crer existirem ao ego. Se o fizesse, correria o risco de ativar gatilhos condicionados que em troca me valeriam mais indisposição de quem lê do que amizade. E essa deixaria de ser uma comunicação harmoniosa. Nossa sociedade vive e...